"Olho o jornal, eu ouço rádio, eu só ouço bosta
E na tv eu não gosto de nada que eu vejo
E na tv eu não gosto de nada que eu vejo
Uma camisa-de-força tamanho mirim
Vai ter que me explicar tintim por tintim
Por que a lei só se aplica a mim?
Perigo pra sociedade é o que me dizem
E penso comigo mesmo: por que não eu
Pra cuspir o pensar e taxarem de crime?
Vai ter que me explicar tintim por tintim
Por que a lei só se aplica a mim?
Perigo pra sociedade é o que me dizem
E penso comigo mesmo: por que não eu
Pra cuspir o pensar e taxarem de crime?
é inverno no inferno e nevam brasas
Por favor, escondam-se todos em suas casas
Pois o anjo caído voa com novas asas
Raimundos, Nativus, Black Alien
Quebrando a espinha de filhos da puta
Como num mergulho de águas rasas
Por favor, escondam-se todos em suas casas
Pois o anjo caído voa com novas asas
Raimundos, Nativus, Black Alien
Quebrando a espinha de filhos da puta
Como num mergulho de águas rasas
Liberdade de expressão!!!
Deixa eu falar, filha-da-expressão!!
Deixa eu falar, filha-da-expressão!!
a livre expressão é o que constrói uma nação
Independentemente da moeda e sua cotação
Independentemente da moeda e sua cotação
Preste atenção no que eu vou dizer
Consciência e rebeldia é o que eu preciso ter
Pois minha mente pede
Num hardcore ou reggae
A mensagem vem das ruas, não dá pra esconder
Eu tenho um segredo
Já não tenho medo
Viver não vale nada se eu não me expressar
Seja certo ou errado,
Quem é calango do cerrado nunca vai mudar
Consciência e rebeldia é o que eu preciso ter
Pois minha mente pede
Num hardcore ou reggae
A mensagem vem das ruas, não dá pra esconder
Eu tenho um segredo
Já não tenho medo
Viver não vale nada se eu não me expressar
Seja certo ou errado,
Quem é calango do cerrado nunca vai mudar
de junho a junho eu nasço
Eu morro de março a março
Presencio cenas impossíveis de traduzir para o cinema
Não perco atuações e atos
Mesmo quando abaixo pra amarrar os cadarços
Espaço, espaço, eu preciso de espaço
Pra mostrar pra esses covardes seu crepúsculo de aço
Imperial, como Carlos, eu passo"
Eu morro de março a março
Presencio cenas impossíveis de traduzir para o cinema
Não perco atuações e atos
Mesmo quando abaixo pra amarrar os cadarços
Espaço, espaço, eu preciso de espaço
Pra mostrar pra esses covardes seu crepúsculo de aço
Imperial, como Carlos, eu passo"
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