segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Foi castigada pelo próprio destino por ser livre, sozinha, e achar que sabia das coisas... que coisas? Quem seria idiota o bastante para achar que conhece a vida? Um castigo que duraria sua vida e sua morte, que em tempos de sol, estaria escondido no fundo de seu coração e quando a noite pairasse sobre a sua testa, a penalidade viria... como sempre veio. Amargura e solidão pra quem é livre e acha que sabe das coisas, quando metade do que sabe é experiência própria mal vivida e mal aproveitada. Experiência que daria certo se ela mesmo soubesse das coisas... ou até mesmo não soubesse de nada. E soubesse que não sabe.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Língua dormente e a expectativa de tomar um milkshake, de preferência sabor ovomaltine... mas morder a língua 70 vezes enquanto tentava tomar o sagrado milkshake não era algo normal... aliás, estar como eu estava também não.
Comunique-se com alguém e falarás feito um tolo, porque sua língua parece um rolo que vai embolando e embolando dentro da boca, que dá vontade de fazer caretas e falar sorrateiramente estranho, porque essas tolas situações são raras e devem ser aproveitadas...

ou não.
ou talvez nada disso exista e eu esteja com a mente passando por outros universos paralelos que me fazem sentir a língua dormente e o milkshake de ovomaltine..

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O chá de camomila que a gente toma pra se acalmar...
A pá que a gente usa para se enterrar...
Sem dá.

Não da lemó.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Permita-me uma soneca.... com sonhos leves e agradáveis, sonhos de verão com chuva passageira. Permita-me uma soneca ao teu lado durante a noite, durante o dia, durante o cansaço, durante o filme... permita-me uma soneca com a tua paz de espírito, com o teu cheiro prevalecendo no sonho...
E quando acordar, permita-me senti-lo... porque uma soneca só descansa minha alma que passa horas admirando a sua.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Se teve algo que eu definitivamente aprendi com essa distância e saudade foi o amor.
Coisas que não se explicam... só sentimos.
Também aprendi que a independência se encontra mais longe do que esperava, e que a responsabilidade é maior que o meu umbigo.
Mas o amor ainda é mais......